Não procure nestas crônicas as respostas para as suas perguntas. Elas contém as minhas perguntas, e algumas reflexões sobre elas. É o texto de um homem que se questiona, que procura entender o que o cerca, que quer saber o porquê.
Busco o auto-conhecimento. Creio que ele me levará a alcançar a paz interior, a acalmar meu mar interno, sempre revolto, sempre volúvel. E neste caminho busco também as amizades verdadeiras, de homens e mulheres que me acrescentam intelectual e espiritualmente, e que compartilham das minhas crenças e ética. Há um espaço especial para aqueles que discordam, desde que conquistem a mudança de meus pontos de vista.
Os vĂdeos complementam as crĂ´nicas. Alguns sĂŁo mĂşsicas que inspirou o texto no qual está inserido, ou que inspirou parte dele. Outros sĂŁo comentários meus sobre os textos, ou leituras destes. Em sĂntese, sĂŁo diversos tipos de vĂdeos, sempre ligados de alguma forma com o texto postado.
É preciso também dizer que meus alfarrábios são despretensiosos. Portanto, se você faz parte da inteligentsia (os patrulheiros da cultura tupiniquim), não se aborreça lendo este reles escritor: escrevo para desopilar.
Mas também escrevo para transgredir.
Ă€s vezes, escrevo para aliviar a tensĂŁo. Em outras, escrevo para incentivar o tesĂŁo.
Escrevo porque a palavra Ă© soro anti-ofĂdico, que me salva do veneno da mesmice. Escrevo porque sonho, pois se fosse pesadelo eu apenas vivia.
Escrevo para exibir tudo aquilo que tenho medo de dizer.
Escrevo porque o texto pulula na minha cabeça, enquanto o rabo…
Bom, o rabo queima no inferno!